Borges e o cheesecake de uísque
Lembro-me de Alberto Manguel entrevistando o velho J.L. Borges. Lá pelas tantas, após várias considerações sobre a poesia de Coleridge e Wordsworth, a prosa de Proust e, claro, Martín Fierro e Beowulf, Manguel perguntou a Borges o que ele achava de James Joyce, eleito “o maior escritor do século XX”. De maneira bastante irônica, própria, disse: “Um escritor que obriga o seu leitor a ler duas vezes (ou mais) a mesma frase para entendê-la não pode ser considerado bom. Essa é a minha opinião”. Talvez, essa afirmativa seja a resposta para a existência de livros impossíveis de se passar das primeiras páginas...
P.S.: Continuo na Colômbia, em Cartagena. Há uma parte da cidade, chamada Cuasco Antiguo, que é toda murada: casas coloridas, ruas limpas – em sua maioria – e bons restaurantes. Experimentei um exótico cheesecake de uísque, que estava muito bom, acreditem. Os insistentes vendedores ambulantes, que te agarram pelo braço oferecendo os mais estapafúrdios “regalitos” são um ponto negativo. O maior orgulho local é Gabo, por supuesto.
P.S.: Continuo na Colômbia, em Cartagena. Há uma parte da cidade, chamada Cuasco Antiguo, que é toda murada: casas coloridas, ruas limpas – em sua maioria – e bons restaurantes. Experimentei um exótico cheesecake de uísque, que estava muito bom, acreditem. Os insistentes vendedores ambulantes, que te agarram pelo braço oferecendo os mais estapafúrdios “regalitos” são um ponto negativo. O maior orgulho local é Gabo, por supuesto.
4 Comments:
Não, essa foto não é minha. Estou sem o cabo de conexão entre a máquina e o notebook. O cheesecake é muito bom. Beijo.
Cabo?! Já estamos na época da memória entrar diretamente no computador... Cabo é coisa do passado!
Boa lembrança, anônimo...Havia me esquecido que posso conectar meu memory stick diretamente no adapatador do VAIO. Gracías!
Não deixe de visitar o castelo de San Felipe de Barajas, que é um show de arquitetura.
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